Pesquisa realizada no Brasil pela Universidade médica da Carolina sul e chefiada pelo Dr. Frederick wofert Habilome, foi publicada na ONU como sendo uma das maiores e mais abrangentes pesquisas feitas nos últimos vinte cinco anos, o tema foi sugerido um brasileiro e estudante da universidade ,que sofreu preconceito da família de sua noiva por ele ser portador de uma deficiência.
Na pesquisa foram realizadas algumas abordagens e perguntas, como vamos abordar a seguir.
Todas as perguntas foram feitas a mulheres de 18 a 45 anos, com renda de um a cinco salários mínimos e em todas as unidades da federação, a mesma teve inicio em outubro de 2011 e concluída e divulgada em junho de 2012 e foram ouvidas 35.685 mulheres na sede das Nações Unidas.
Se durante a gestação você soubesse que estava esperando um filho deficiente , você ficaria feliz?
R - 61,26% responderam Não.
Você permitiria a sua filha abortar?
R - 38,89% responderam Sim.
Você se casaria com um portador de alguma deficiência?
R – 52,11% responderam Não.
Você se considera uma mulher preconceituosa?
R – 98,93% responderam Não.
Você se adaptaria a necessidade de um PNE caso ele namorasse você?
R – 99,99% responderam Sim.
Você já se colocou na situação de uma pessoa com deficiência?
R – 74,08% responderam Não.
Você sentiria vergonha de sair com seu namorado ou marido caso ele ficasse deficiente?
R – 50,09% responderam Sim.
O que você já estudou ou leu sobre as pessoas portadoras de necessidades especiais?
R- 58,55% responderam nunca ter lido ou estudado sobre o assunto.
Você conhece ou tem na família algum deficiente?
R- 89,43% responderam Sim.
Você amaria se tivesse um filho deficiente?
R-100% responderam Sim.
Como os senhores pedem observar acima algumas respostas são extremamente contraditórias.
Conclusão:
Em uns pais com 30,25 % de pessoas com algum tipo de deficiência as pessoas devem se conscientizar e aprender que os PNEs são seres humanos como qualquer outra pessoa ,“reveja seu conceito”.