O cara está preso na delegacia, todo arrebentado....
O advogado comparece para libertá-lo, e pergunta o que havia acontecido.
O cliente começa a explicar:
- Bem, eu estava passando na rua e de repente, vi um monte de gente correndo.
Estavam socorrendo uma prostituta, que acabava de dar a luz a um lindo menino.
Solidário, comprei um pacote de fraldas para presentear a prostituta.
Então, um PM, com 2 metros de altura se aproximou, e vendo o pacote de fraldas nas minhas mãos, perguntou:
- Pra onde vai isso?
E eu respondi:
- Vai pra puta... que pariu...
Depois disso, não me lembro de mais nada, mas já estou conseguindo abrir um olho !!!
R@OH
O parto da puta.
Letra de médico
A LETRA DO MÉDICO É QUE DEIXA O CLIENTE DOIDO.
Sexo e cereais
* Às vezes, ser ruim de português compensa...*
Uma senhora, já nos seus 70 anos, vai reclamar com o filho que já não
estava mais aguentando o fogo de seu idoso marido, que transava com ela
3 vezes ao dia.
O filho, preocupado com uma reclamação da mãe, vai e conversa com o pai.
- Papai, eu sei que sexo é bom e saudável, mas a mamãe tá reclamando do
seu exagero. O que está acontecendo?
- Olha, filho, eu só tô seguindo a orientação do médico. Pode olhar a
receita.
O filho, então, pega uma receita que diz:
"COMER AVEIA 3 VEZES AO DIA"
Pobre , mas culto!
Calor demais, no trânsito em São Paulo tudo parado.
De um lado, uma Mercedes com vidros fechados, ar condicionado ligado, uma
madame e motorista;
Do outro lado, um fusquinha com os vidros abertos, um gordinho na direção
todo suado e a barba por fazer...
O gordinho xinga, buzina, faz um escarcéu por causa do trânsito até que a
madame baixa o vidro do Mercedes e diz:
- 'A paciência é a mais nobre e gentil das virtudes!': Shakespeare, em
'Macbeth'.
O gordinho não deixa barato:
- 'Vá tomar no cu!': Nelson Rodrigues, em 'A vida como ela é'.
Eles zombam de nós ...
UOL NOTICIAS
Carolina Pimentel e Daniella Jinkings
Da Agência Brasil
Em Brasília
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) considerou frustante a decisão do Supremo Tribunal de Federal (STF) que decidiu que a Lei da Ficha Limpa só vale a partir das eleições municipais de 2012.
Com isso, políticos que obtiveram votos suficientes para se eleger no pleito de 2010, mas foram impedidos pela lei, poderão tomar posse.
"A decisão do Supremo Tribunal Federal proferida com o voto do ministro Luiz Fux, recém nomeado pela presidenta Dilma Rousseff para compor o mais importante Tribunal do país, frustra a sociedade que, por meio de lei de iniciativa popular, referendada pelo Tribunal Superior Eleitoral, apontou um novo caminho para a seleção de candidatos a cargos eletivos fundado no critério da moralidade e da ética, exigindo como requisito de elegibilidade a não condenação judicial por órgão colegiado”, diz, em nota, o presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante.
Com o placar de 6 votos a 5, a Corte proibiu a aplicação imediata da regra. O ministro Luiz Fux foi o responsável por desempatar a votação. Ele acompanhou o voto do relator ministro Gilmar Mendes.
O presidente da OAB destacou a importância da lei, proposta por uma iniciativa popular, que ajudou a banir do cenário eleitoral “vários políticos que acumularam durante a vida uma extensa folha corrida de condenações judiciais e que zombavam da sociedade e da Justiça com incontáveis recursos para impedir o trânsito em julgado de decisões condenatórias".
“Embora o sentimento da sociedade seja de frustração, tal fato não significa uma derrota porquanto a Lei da Ficha Limpa é constitucional e será aplicada às próximas eleições”, afirmou.
Para a diretora da Secretaria Executiva do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), Jovita José Rosa, os ministros do STF não fizeram a interpretação correta da lei.
"Nosso pensamento e de muitos juristas é de que a lei não alterou o processo eleitoral, alterou apenas a elegibilidade e isso não é pena. Há registro de candidatura da mesma forma. Estamos decepcionados, mas não conformados. Com esse resultado, temos a certeza de que é necessária a reforma política urgentemente”, disse a diretora do movimento, responsável por propor o projeto que criou a lei