Quem dera eu soubesse o rumo certo, para jamais eu me perder pelo caminho. Quem dera o meu discernimento fosse tão lúcido a ponto de nunca eu me arrepender das minhas escolhas. Quem dera a minha força fosse tanta, a ponto de não me abalar ao me decepcionar com alguém. Quem me dera ser tudo isso ao mesmo tempo, mas eu sou apenas o que sou: um eterna semeadora de esperanças. Meus erros podem fazer doer os meus ossos, mas também podem me trazer de presente o sabor inigualável das delícias que eu ainda não provei”.