Eu te desejo dias festivos e que a tua tristeza seja passageira.
Que teu sorriso seja alargado e o teu coração, morada.
Que você encontre abrigo nas esquinas de todas as chuvas e tenha a pureza de menino para tirar os teus sapatos e se deixar molhar.
Que teu olhar seja capaz de enxergar o que está por dentro.
Que você desenvolva um caso de amor consigo e que se ame o suficiente para não se abandonar.
Que você doe com amor e comprrenda que dar é melhor que receber.
Que você receba de braços abertos o melhor dessa vida, e que guarde contigo somente o que é bom.
Eu desejo que você colecione amizades verdadeiras e que as cuide com carinho.
Que você estenda tua mão, ofereça teu colo.
E ame.
E seja abrigo na vida daqueles que, por amor, escolheram caminhar contigo.
Que você tenha paixão por qualquer coisa e que isso te leve além do que você possa imaginar.
Que você se debruce sobre a vida e tenha sensibilidade o suficiente para perceber a beleza escondida nas miudezas.
Que você plante flores e estenda teus lençóis como quem faz uma prece.
Que haja em tua boca, um canto de amor que alivia a dor de quem pousa ao teu lado.
Que o tempo que acinzenta teus olhos, não enegreça teu coração.
Que no final dessa estrada, você respire tranquilo (a) e, com o coração em paz, diga que valeu a pena ter nascido...
SHARITHA
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
E o céu que se abriu pra gente se amar
Sozinha então me sinto seu jeito me ferindo o coração
Eu perdendo a razão
Você, bela página de um velho livro
Não vou, mais te esquecer
Assim morre outra vez meu coração
Nessa estrada onde eu caminho só
E o céu que se abriu pra gente se amar
Ficou cinza e de repente se escondeu de nós
Onde a gente se perdeu queria tanto achar
E ao me lembrar que eu só queria te amar
Não, não vale a pena, ter teu amor que pena
Não posso não, não consigo não
Quero nossa vida de volta a alegria que soltou
Da minha mão
Você, bela página de um velho livro
Não vou, mais te esquecer
Assim morre outra vez meu coração
Nessa estrada onde eu caminho só
E o céu que se abriu pra gente se amar
Ficou cinza e de repente se escondeu de nós
Onde a gente se perdeu queria tanto achar
E me lembrar que eu só queria te amar
Você, bela página de um velho livro
Não vou, mais te esquecer
Assim morre outra vez meu coração
Nessa estrada onde eu caminho só
E o céu que se abriu pra gente se amar
Ficou cinza e de repente se escondeu de nós
Onde a gente se perdeu queria achar
Nessa estrada onde eu caminho só
E o céu que se abriu pra gente se amar
E me lembrar que eu só queria te amar
E me lembrar que eu só queria te amar
Quero estar com voce
Depois me sentindo só, aqui,pq vc me ignorou,esfriou cmg..era evasivo nas mensagens adicionei algumas pessoas e conversei com elas conforme eu ja havia dito a vc e vc mais uma vez ignorou.Mas como minha intuição nunca falha,vc estava ou está se envolvendo ou tentando se envolver com alguém daqui do GD
e talvez esteja indeciso entre eu e a mesma.Portanto quem fica indecisa sou eu.Outra coisa... não fui mais no teu perfil pq vc deletou os vídeos e comentários que fiz no teu mural.qual o motivo,não consegui saber.Só pude supor que era pra que eu não o comprometesse diante de suas amigas ou suposta paquera,sei lá o que pensar(passa td pela nossa cabeça nesta hora)Não questionei antes pq não tivemos chance de conversar mais longamente.Escreveu um blog pediu pra eu ler e dar minha opinião e eu dei .E vc....nem me retornou e deletou seu blog.Fiquei sem entender e nem isto questionei.Daí resolvi me afastar,pq me parecia que eu estava implorando por sua amizade e atenção. Era assim que eu me sentia.E vc me ignorando.Não deve ser loucura da minha cabeça pq sou muito lúcida e e bem resolvida com minhas questões.
Analisando td isto e mais algumas situações fiquei sem saber qual sua intenção ,e claro,
a primeira dúvida que eu tive foi..(me desculpe se eu estiver enganada) que vc está sem saber o que quer ou quem vc quer.E com isto fico mais insegura ainda.Depois também tenho não sei se dúvida ou impressão,que vc tá igual pescador "quem cair na rede é peixe" não importa quem.Posso estar errada mas a conclusão que cheguei cmg mesma foi esta, e como eu já disse fico insegura.Isso td sem mencionar e,( já o fazendo ), o "CHAMEGO" com suas amigas que eu duvido que se fosse o contrário,vc iria aceitar de boa e achar normal,se eu por recebido alguns poucos presentes vc se incomodou.....
Fica bem.
Qqr dúvida quanto a qualquer fato aqui exposto,estou à disposição...
Boletim de ocorrência
"Venho, por meio desta, registrar uma série de furtos dos quais estou sendo vítima nas últimas décadas.
Não mencionarei o fato de terem levado o principal, meus 17 anos, visto que naquela ocasião eu julgava aprovar a perda, na ansiedade de me tornar adulta. A denúncia em questão, portanto, se limitará às subtrações alheias à minha vontade e consciência, ou seja, aquilo que realmente constitui furto, roubo, extorsão, e, em conseqüência, crime.
Levaram-me muitas afirmações e negações, muitas interrogações, muitas exclamações, minha capacidade de me surpreender todos os dias.
Tiraram-me o privilégio de não saber dar respostas exatas.
Levaram-me a tranqüilidade de comer batatas fritas.
Levaram minha ambição de brincar de pique-bandeira.
Levaram-me a satisfação de receber cartas pelos Correios, com letras azuis manuscritas pertencentes aos seus remetentes, meus entes queridos.
Levaram meu bel-prazer de usar tranças e meu direito de usar minissaia, em troca de mais autocrítica.
Levaram meu pai, levaram minha mãe, levaram minha permissão de chorar por qualquer motivo que eu julgasse conveniente.
Levaram os bebês que eu tive e me devolveram filhos em idade adulta.
Levaram minha urgência. Minha leviandade. Minha imprudência. Parte considerável da minha saudável ignorância.
Substituíram a minha aflição brutal por outra, mais sutil e complicada.
Foram levando, um a um, minha vitrola, meu gravador de rolo, meu walkman, meu aparelho de VHS e meu CD player, rebaixando meus discos e fitas à condição de entulho, e, não contentes com isso, carregaram meu orgulho de ser uma pessoa up-to-date.
Levaram minha possibilidade de dirigir um jipe sem capota por aí pela cidade.
Levaram-me a faculdade de ler livro, jornal, ou revista, sem um par de óculos na cara.
Levaram minha certidão de nascimento e, em seu lugar, deixaram um papel amarelado caindo aos pedaços.
Levaram-me um grande número de crenças.
Levaram minha coragem de me alucinar madrugada adentro.
Recorrentemente estão me levando todos os dias seguintes às minhas poucas noites de farra.
Extorquiram meu sossego de flanar, pela rua ou pela mente.
Surrupiaram parte do meu fôlego, dos meus ímpetos, do meu fogo.
Levaram minha licença de ficar de bobeira.
O prejuízo já se tornou incalculável, o que, por si só, já justificaria a queixa pública, mas parece ser também irrecuperável. O principal objetivo desse relato, portanto, é o desabafo.
Não vou negar que me presentearam com diversas coisas novas, entre elas uma boa dose de paciência. Não gostei de algumas destas, deste saudosismo, por exemplo. Não incrimino alguém em especial pelos roubos, nem o tempo, nem a vida, e até agradeço à morte pelo favor de não ter chegado ainda, permitindo assim que tudo isso acontecesse.
Também não solicito indenização.
Só queria tudo de novo."
- Adriana Falcão